
A Comissão de Justiça da Câmara dos Representantes dos EUA convocou os CEOs das maiores big techs para apresentar documentos sobre censura internacional. O ministro Alexandre de Moraes e o STF foram citados como exemplos.
A convocação ocorre no mesmo dia em que a Comissão aprovou um projeto de lei para barrar ou deportar autoridades estrangeiras que supostamente ferem a liberdade de expressão nos EUA. O projeto, proposto após decisões judiciais contra a rede X no Brasil, ainda será votado no plenário.
O Departamento de Estado americano acusou o Brasil de censura, enquanto o governo brasileiro rejeitou a "politização" do tema. A disputa reflete o embate global sobre regulação das redes sociais, envolvendo países como Canadá, Reino Unido e União Europeia.
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A medida intensifica a crise diplomática, com apoio de aliados de Jair Bolsonaro, que buscam sanções contra Moraes. Nos EUA, o ministro pode ser defendido por advogados da AGU, enquanto políticos como Flávio Dino saem em sua defesa.
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Fonte BBCBrasil